sexta-feira, 29 de junho de 2012

Conheça dez profissões em alta no mercado de trabalho

Com economia aquecida, empresas brasileiras estão buscando mão de obra qualificada e, para isso, pagando melhor

Confiantes no vigor da economia brasileira, empresas locais e multinacionais com filiais no Brasil preveem contratar mais profissionais nos próximos anos, aumentando, para isso, as exigências de qualificação da mão de obra.
O otimismo dos empregadores resultou também em uma crescente formalização na relação com os trabalhadores. Dados do último Censo, divulgados na semana passada pelo IBGE, revelam que 63,9% da população ocupada tinha carteira assinada em 2010, contra 54,8%, em 2000.
Segundo um relatório divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) em fevereiro desse ano, a expectativa de contratação para os próximos anos permanecerá aquecida.
Intitulada Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira - 2020, a pesquisa ouviu de 402 empresas brasileiras - que, juntas, empregam 2,2 milhões de pessoas - quais setores demandarão mais profissionais nos próximos anos.
De acordo com o estudo, quem deve liderar as contratações no país é a área da engenharia, além do segmento comercial - este último um dos principais empregadores de uma economia que caminha cada vez mais em direção ao setor de serviços, dizem especialistas.
"Depois de 'arrumar a casa' em 2011, ou seja, organizar suas finanças, as empresas estão buscando entregar resultados neste ano. Isso significa maximizar os lucros, algo que se reflete no perfil das contratações", diz Paulo Pontes, presidente da filial brasileira da Michael Page, uma das principais agências de recrutamento de executivos de média e alta gerência do país.
Para isso, as companhias brasileiras estão elevando suas exigências. Segundo o relatório da Firjan, 69,1% das empresas ouvidas requerem, no mínimo, algum tipo de pós-graduação para profissionais de nível superior. Já para mais da metade delas, o diploma universitário é indispensável, inclusive, para profissionais de nível médio/técnico.
Marcando as celebrações do Dia do Trabalho neste 1º de Maio, a BBC Brasil entrevistou especialistas para descobrir dez profissões que devem permanecer "aquecidas" nos próximos anos. Confira a lista:
1) Engenheiro de Petróleo
Quanto ganha (em média): R$ 14.000
O que faz: É responsável pelo desenvolvimento de projetos de exploração do petróleo e seus derivados em poços e jazidas, buscando uma maior eficiência de produção sem dano ao meio-ambiente. Com a descoberta do pré-sal, a profissão ganhou 'alma' própria - e é oferecida, hoje, como curso de graduação nas principais universidades do país.
2) Engenheiro de mobilidade
Quanto ganha (em média): R$ 12.000
O que faz: Supervisiona grandes obras de infra-estrutura, verificando se estão adequadas às normas legais. Nos grandes centros urbanos, esse profissional é encarregado de gerenciar o planejamento do transporte urbano. A carreira entrou no radar dos recrutadores depois que o Brasil foi confirmado como sede de grandes eventos, como a Copa do Mundo e a Olimpíada.
3) Engenheiro ambiental e sanitário
Quanto ganha (em média): R$ 8.000 a R$ 12.000
O que faz: Concebe e executa projetos que diminuam o dano causado pela ação humana no meio-ambiente. A profissão é cada vez mais requisitada por grandes empresas e governos ciosos de seu compromisso com o desenvolvimento sustentável.
4) Médico do Trabalho
Quanto ganha (em média): R$ 10.000 a R$ 16.000
O que faz: Trata-se de um ramo da medicina especializado na promoção do bem-estar e da saúde do trabalhador. Profissionais dessa área avaliam a capacidade de um candidato de executar determinada tarefa, além de realizar exames de rotina nos funcionários para verificar o cumprimento das obrigações trabalhistas.
5) Gerente de Recursos Humanos
Quanto ganha (em média): R$ 8.000 a R$ 14.000
O que faz: É responsável por recrutar novos profissionais e assegurar a permanência dos antigos. Antes subestimada, a profissão saiu do limbo e conquistou importância à medida que as empresas perceberam a necessidade de reter bons profissionais face à concorrência.
6) Controller
Quanto ganha (em média): R$ 10.000 a R$ 20.000
O que faz: Analisa e interpreta as informações contábeis das empresas de forma a reduzir perdas e maximizar o lucro, utilizando, para isso, conhecimentos avançados de administração. Atua no "centro nervoso" da companhia, relacionando os campos da contabilidade e da administração.
7) Advogado de contratos
Quanto ganha (em média): R$ 10.000 a R$ 14.000
O que faz: Analisa e redige contratos. É uma das áreas do Direito que mais tem crescido, acompanhando a escalada das fusões e aquisições de empresas no Brasil.
8) Gerente comercial/vendas
Quanto ganha (em média): R$ 8.000 a R$ 18.000
O que faz: É responsável pelo planejamento e controle das vendas, desde a saída dos produtos da fábrica até a chegada à casa dos consumidores. Cada vez mais disputado pelas empresas, precisa ser bem relacionado e carismático, com conhecimentos avançados de administração e marketing.
9) Biotecnologistas
Quanto ganha (em média): R$ 4.000 a R$ 5.000

O que faz: Pesquisa a criação, melhoria e gerenciamento de novos produtos nas áreas de saúde, química, ambiental e alimentícia. Na área da microbiologia, pode atuar na produção de vacinas. É cada vez mais requisitado por indústrias, cientes da necessidade da otimização da cadeia produtiva.
10) Técnico em Sistemas de Informação
Quanto ganha (em média): R$ 2.000 a R$ 3.000
O que faz: Profissional de nível médio, é responsável por criar e analisar os sistemas de armazenamento e coleta de dados de uma companhia.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

11 Hábitos dos improdutivos


Homem com post-it no rosto

De aplicativos a métodos para lá de sofisticados para tornar o tempo mais rentável: nunca os profissionais tiveram tantos recursos para gerir a maneira como utilizam as horas, minutos e segundos que recheiam o expediente. Mesmo assim, muita gente ainda vive uma agenda caótica e um fim de mês de poucos resultados.
Confira abaixo quais os hábitos que mais contribuem para este cenário:
Hábito 1 Deixar a vida os levar
O principal erro de quem não consegue manter a agenda (e a vida) em dia é não planejar. “É aquela pessoa que faz tudo de última hora e não prevê o que pode acontecer”, diz o Christian Barbosa, especialista em gestão do tempo e fundador da consultoria TRIAD PS.
De fato, ao longo do dia (em alguns setores mais, em outros menos) imprevistos acontecem. E isso sempre determina um novo arranjo na ordem de prioridades. O problema não é este tipo de dinâmica, mas sim não controlar os itens que já são conhecidos previamente.
“Para planejar, você não precisa saber tudo que irá acontecer, mas pelo menos uma parte”, diz. “Se você nunca sabe nada, acaba não andando para frente, apenas patinando”.
Como mudar? Não se atenha apenas ao planejamento do dia seguinte. No mínimo, planeje os três dias que se seguem. Jamais lote sua agenda de compromissos, deixe sempre um espaço para imprevistos. Se você trabalha oito horas por dia, por exemplo, comprometa apenas de quatro a cinco horas. Dedique o tempo restante para aquilo que não estava no seu calendário previamente.
Hábito 2 Acreditar que tudo é para ontem
Por não olhar de uma maneira criteriosa para o próprio tempo, há quem veja tudo (e todos) como prioridade. Resultado? “A pessoa faz tudo e lota sua agenda de coisas desnecessárias”, diz Barbosa.
Como mudar? Tenha uma postura crítica diante de cada demanda que cruza seu caminho. “Atividades importantes estão relacionadas com tempo e trazem resultado. As urgentes têm de ser feitas imediatamente. Essa diferenciação é vital”, diz.
Hábito 3 Subestimar as ferramentas de produtividade
Atire a primeira pedra quem nunca começou e abandonou rapidamente um novo aplicativo ou estratégia para gerir melhor o tempo. Mas, de acordo com o especialista, este é um outro deslize clássico de quem não consegue manter a vida em dia.
“Não é com duas ou três semanas que seu cérebro será treinado. Os resultados aparecem só a partir da quarta ou quinta semana”, diz o especialista.
Como mudar? Encare com mais seriedade (e estratégia) as ferramentas de produtividade (como agenda e aplicativos de gestão do tempo). Firme um compromisso com você mesmo de usar um (e apenas um) deles. Para tirar o máximo de vantagem destes programas, siga algum método de gestão do tempo.
Hábito 4 Supervalorizar o e-mail
Checar o e-mail toda hora, responder todas as mensagens sem qualquer critério é a senha para se perder no trabalho.
Como mudar? Determine horários para checar seus e-mails de acordo com sua rotina de trabalho. Não se renda à tentação de abri-lo a todo momento e responder todas as demandas.
Hábito 5 Ser viciado em redes sociais
De acordo com pesquisa da Triad, 85% dos profissionais brasileiros acessam redes sociais durante o expediente. Segundo Barbosa, não há nenhum problema neste hábito. “Não sou contra as redes sociais, entre uma tarefa e outra você até pode ver. Mas fazer isso com frequência pode te prejudicar”.
Como mudar? Assim como com o e-mail, determine horários fixos para acessar as redes sociais. E não se renda a tentação de sabotá-los ou estendê-los. 
Hábito 6 Espalhar todas as informações
Agenda, post-it, lista de tarefas do Google, aplicativos. A lista de recursos para tornar a vida mais organizada é imensa. Mas o excesso deles na rotina pode atrapalhar. “Tem gente que coloca tudo o que tem para fazer nestas várias ferramentas. E, porque fez anotações em locais obscuros, não consegue se planejar direito”, afirma o especialista.
Como mudar? Foque em apenas uma ferramenta para organizar sua rotina. Faça uso dela de maneira estratégica.
Hábito 7 Não delegar
De medo de perder a própria posição a não ter ao seu redor pessoas com treinamento suficiente, os motivos que fazem com que os profissionais não saibam delegar tarefas são inúmeros. Mas a consequência, quase sempre, é a mesma: trabalho para além da conta e uma agenda caótica.
Como mudar? Tenha consciência de que crescimento na carreira sempre implica em mais responsabilidades. Mas isso não significa que você tenha que abraçar o mundo sozinho. Quanto mais delegar, mais tempo terá para se dedicar às tarefas da nova função com excelência.
“Atividades confidenciais e estratégicas que dependam da sua decisão devem ser executas por você. Tarefas mais operacionais podem ser delegadas”, diz Barbosa.
Hábito 8 Ser fã incondicional de reuniões
Viver o expediente com as portas fechadas em uma reunião definitivamente não é sinônimo de produtividade. Ao contrário. Segundo pesquisa recente da Triad, apenas 1/3 das reuniões são consideradas produtivas pelos funcionários. “As reuniões não têm qualidade, não são planejadas, são muito longas e não atingem os objetivos propostos”, diz.
Como mudar? Não faça reuniões para tudo. Quanto mais claro e pontual for o objetivo da reunião, melhor. Tenha como meta fazê-las curtas. O tempo ideal? Meia hora. O limite? Duas. E nada além disso.
Hábito 9 Roubar o tempo alheio
Por ter uma agenda caótica, quem é improdutivo tende a atrapalhar todos que cruzam seu caminho profissional. “É aquela pessoa que delega demais para a mesma pessoa. Por não anotar informações, liga para checar dados. Pede tarefas no fim do expediente”, diz.
Como mudar? Analise o tempo dos outros antes de passar qualquer demanda. Não fique centrado apenas nas suas necessidades.
Hábito 10 Ser desorganizado

Organização é palavra de ordem para quem quer ter dias produtivos. Quem já sofreu para encontrar um arquivo em meio a confusão da mesa ou do computador sabe bem o que isso significa.
Como mudar? Quanto mais sua mesa estiver limpa, organizada e funcional mais você economizará tempo produtivo. Por isso, dedique-se a manter tudo, desde anotações até arquivos no computador, segundo uma lógica.
Hábito 11 Não ter tempo para si mesmo
Pessoas improdutivas não são as que mais se dedicam a sua vida pessoal. Ao contrário. No sufoco para manter a rotina profissional em dia, elas são as que mais sabotam o tempo dedicado para assuntos para além do expediente. “A produtividade está diretamente ligada à energia. Se a pessoa não tem tempo para descansar, perde a energia e, com isso, a disposição para trabalhar”, diz Barbosa.
Como mudar? Pense na sua agenda de forma a dedicar tempo, sim, para você mesmo e para outros assuntos pessoais. “Se a gente não tem tempo para quem faz diferença na nossa vida, no leito de morte, iremos nos arrepender pois é isso que faz a vida valer a pena”, afirma o especialista.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Sorte é Merecimento


Nossa vida é tão clara e transparente quanto o vidro de uma janela. Nada aconteçe por um acaso. Ninguém tem sorte, ela é puro merecimento.
A sorte nada mais é do que uma colheita.
Mas, como plantamos sorte?
- Com boas energias. 
O que são boas energias? 
- Bons pensamentos. 


Fica claro, portanto, que somos verdadeiramente o que pensamos. A grande conquista do ser humano é o controle emocional e como CRIAMOS os nossos pensamentos.

O primeiro passo para termos a dita sorte é nos posicionarmos como eméritos pensadores. É obvio que precisamos dar qualidade de bons fluídos aos pensamentos. Na seqüência, estes são verbalizados. Falamos e assim criamos e produzimos verdadeiras sentenças. Não é por acaso que as frases podem ser assim classificadas.
Logo em seguida aos nossos pensamentos e palavras seguem as nossas atitudes. Evidentemente que há uma corrente de energia. Ninguém fala sem pensar, ninguém tem atitudes sem falar.



Isso posto começamos a criar o nosso caráter. Não é valido, portanto, deixarmos de lado a afirmação de que nossos pensamentos emanam uma seqüência infalível de fatos: Pensamentos, palavras, atitudes e logo depois o caráter.

Com eles caminhando conosco, ao nosso lado, na frente ou atrás, fica evidenciado que o hábito que possuímos veio e foi construído antes em nossos pensamentos. 
As pessoas têm o hábito de falar mal dos outros. Alguns já mais evoluídos criam a boa intriga. Propagam as coisas boas e as boas atitudes dos outros ou até mesmo as suas. Nada havendo para falar... calam-se. Jamais propagam fofocas e desavenças. Podemos afirmar que eles possuem o bom hábito de, nas dificuldades, se calarem.



Acabamos, desta maneira, de criar a nossa corrente da sorte:

Pensamentos geram Palavras. As palavras são precedidas de Atitudes, nossas ou dos outros. Mas sempre haverá uma atitude.
Estas, por sua vez, acabam moldando o nosso caráter. Nosso caráter cria os nossos hábitos e estes, finalmente, o nosso DESTINO.
É verdadeiro dizermos que o nosso destino está em nossas mãos. Temos o Livre-Arbítrio de o alterarmos quando bem entendermos. Uma coisa é a nossa missão aqui no planeta; a outra é: como a desempenharemos? 
Com mais ou menos sofrimento é nossa real opção. Obviamente que o destino pode ser mudado. O que não se muda e nem se altera é o aprendizado. É com ele que evoluímos.
Desta forma, pergunto: As pessoas têm sorte?
Não, não têm. Elas têm merecimento.
Se um dia você comprou algo de um repassador e sabe que é roubado... Acabou de criar energia de perda. Não importa o preço que lhe foi oferecido. É roubado. Não te serve. Todos os objetos possuem energia. Foram pensamentos que os contaminaram ou os iluminaram. Sua vida vai começar a ficar atrapalhada...
Se você não respeita a faixa de pedestre, não para o seu carro para que alguém exerça a preferência da faixa... Ninguém vai parar para você. Isso é energia de aproveitador.
Portanto, quer uma boa vida? 
Comece a produzir boas energias e a praticar bons princípios. Tudo começa e termina em nós mesmos. Nada é criado pelos outros. Nós é que permitimos que seja assim.
Sabe o que vai acontecer se você proceder corretamente? 

Você vai ter sorte! Poderá até criar um Império.



:: Saul Brandalise Jr. ::

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Dicas de Utilização das Redes Sociais - Record - Programa da Leticia Bighetti

Assista entrevista com o Carlos Eduardo Balcarse, CEO da Central do Trabalho e Diretor da Rede Desempregados, que dá dicas de como usar corretamente as Redes Sociais. É muito importante para sua imagem pessoal e profissional saber usá-las bem no seu dia-a-dia. Confira:


segunda-feira, 18 de junho de 2012

Sozinho entre muitos e a Virtualização das Relações


Quantas vezes nos sentimos sozinho no meio da multidão?

Com o advento da tecnologia e a chamada "virtualização" das relações humanos estamos nos distanciando das pessoas, mesmo estando próximos.
Vejo isso como um caminho sem volta, caso não tomemos conhecimento de que não vivemos sozinhos. Os indivíduos estão a cada dia que passa mais individualistas e individualizados, não temos mais o contato humano que tínhamos há tempos atrás.
Não precisamos mais sair de casa para conversas com nossos amigos, pois além do e-mail, skype, temos as chamadas redes de relacionamento e sendo assim a "virtualização" nos tornou seres "virtuais".
Uma outra questão importante para que pensemos é o fato de que pela internet pode ser, fazer, falar aquilo que quisermos, o que na vida real nem sempre podemos SER, FAZER e FALAR.
O advento da tecnologia é extremamente importante, porém as relações humanas são mais importantes e por esta razão precisamos rever nossos conceitos.
Especialistas dizem que a "loucura" pode ser comparada a criação de um "mundo paralelo" e na internet nós criamos este mundo "paralelo" onde podemos "ser" aquilo que quiser, mas, no entanto, esta criação não é saudável, pois deixamos de "ser" nós mesmos e até mesmo perdemos a nossa noção de realidade (identidade).
Precisamos nos preparar para encarar o mundo virtual de forma que não atrapalhe a nossa realidade cotidiana e vale ressaltar que as relações humanas são fundamentais para o nossos crescimento e desenvolvimento pessoal.
Analiso muito os efeitos deste processo de "virtualização" e tenho notado que as nossas crianças estão literalmente "perdendo" sua infância em frente de um computador e este processo não é saudável e nem tão pouco salutar.
O que fazer?
Muitos pais dizem que devido à insegurança preferem deixar seus filhos sob seus olhos, porém esta conduta terá um preço na formação dessas crianças e um dia elas se darão conta que "perderam" os melhores momentos de suas vidas.
Vamos refletir.
Carlos Eduardo Balcarse – Psicanalista.

Viver o sonho dos outros


Minha formação (psicanalista) me deu permitiu ver a vida por um outro prisma, talvez um pouco diferente das demais pessoas, pois a minha noção de realidade é bem realista e até quem sabe "dura demais", porém entendo que é verdadeira.

Vejo que atualmente nós vivemos sonhos alheios e por esta razão "perdemos" os nossos sonhos, que até me certos momento nos perguntamos "quem sou eu"?
Pois, somos literalmente "massacrados" pela corrente do consumismo, onde o TER vale muito mais do que o SER, bem amigos, mas se não sabemos muitas vezes que SOMOS, talvez seja mais fácil TERMOS (no sentido de possuir bens materiais).
O tal "massacre do consumismo" nos "cega" e faz com que compremos e compremos para suprir nossas "falsas necessidades", dias atrás participei de um evento onde um dos palestras ex-Diretor de Marketing de uma grande empresa brasileira nos informou que no Brasil uma criança / jovem de 15 anos de idade já teve mais do que 8 aparelhos de telefone celular (média das classes média e alta).
Ao consumir nos consumimos, e atrelamos a nossa "felicidade" ao acumulo de bens matérias, por questão de "status social", e isto não pode ser encarado como algo positivo, pois a felicidade não esta em possuir, pois o dinheiro nos proporciona muitas coisas como: lazer, viagens, roupas, carros, imóveis, etc... Mas ele não compra saúde, paz, felicidade entre outras coisas que são demasiadamente importantes.
Dinheiro é bom e precisamos dele para poder sobreviver, mas não é só dele que vive o homem, somos muitos mais do que isso e precisamos encontrar o equilíbrio interior e exterior.
Somos "massacrados" através das novelas e propagandas que nos "iludem" e até mesmo nos "condicionam" a consumir, para que assim sejamos felizes e aceitos.
Talvez estejamos nos esquecendo que nossa "estada" na terra é curta e diria que "grossa", pois a nossa única certeza absoluta é que um dia moreremos, ou seja, deixaremos esta terra que hoje vivemos.
E o que deixaremos e o que levaremos daqui?
Nos preocupamos em acumular e acumular e muitas vezes deixamos de viver os nossos momentos, nos afastamos de nossas famílias, de nossos amigos, ou melhor nos tornamos individualista e almejamos alcançar os nossos objetivos profissionais e financeiros, e esquecemos daquilo que conhecemos como qualidade de vida e equilíbrio.
Um de meus maiores exemplos de Perseverança e Persistência, que infelizmente não encontra-se mais entre nós me disse um dia aos 68 anos de idade: "lutei durante 40 anos de minha vida e quando eu completar 70 anos estarei parando para viver a vida e aproveitar um pouco do que conquistei", porém com 69 anos de idade o mesmo recebeu um diagnóstico de câncer , e faleceu 2 meses depois de completar os 70 anos de idade.
Bem amigos uma história comovente, porém corriqueira e real, pois muitas pessoas não conseguem aproveitar suas vidas devido à postergação dos seus planos, fora isso nossas escolhas muitas vezes nos são cobradas à medida que o tempo vai passando.
Busque o equilíbrio e saiba que o SER é muito mais importante do que o TER.
Carlos Eduardo Balcarse - Psicanalista

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Como devo pedir um aumento salarial?

Como Pedir Aumento de Salário ao Chefe1 Como Pedir Aumento de Salário ao Chefe


Quem não quer aumentar a renda, o status, o nível social? Mas, por onde começar quando se quer pedir um aumento salarial para o chefe? Nessa hora, é importante estar munido de informações, pois não basta argumentar somente que está trabalhando muito, mais que todo mundo, e ganhando pouco; que o seu salário é o mais baixo entre os colegas de mesmo nível; ou, então, que há pessoas que entraram depois e já estão recebendo mais. Até podem ser verdadeiras essas justificativas, mas não é pedindo aumento que vai resolver o caso. Antes, tem que haver uma demonstração de habilidades, competências e atitudes que façam jus ao pedido.

Antes de pedir o aumento, conheça algumas dicas úteis:

1) Não existe um momento certo e definido para se pedir um aumento.

2) Antes de mais nada, certifique-se de como é a política de aumentos salariais da empresa e quando foi a última vez que você o recebeu.

3) Verifique os índices oficiais que mostram o salário mínimo, médio e máximo para cada tipo de ocupação que são publicados pelas mídias;

3.1) Há que se levar em consideração também seu local de atuação, nível de envolvimento com sindicatos, entre outros benefícios oferecidos.

4) O profissional solicitante deve estar bem preparado com fortes argumentos, pois, no momento, será questionado sobre os motivos. 

5) Com muito tato e diplomacia, o profissional pode discorrer sobre alguns assuntos da atual e boa situação econômica do país;

5.1) Mostrar um quadro positivo de resultados que envolva também a empresa como excelente faturamento, grandes contratos, contas em dia.

6) Se houve uma evolução positiva nos resultados do profissional, desde sua entrada até o momento, é providencial apontar tal êxito.

6.1) Relate que o departamento em que atua está em ascensão, que é cooperador e gosta de trabalhar em equipe;

6.2) Periodicamente apresenta sugestões de melhoria, tem bom relacionamento, é pontual na entrega de resultados;

7) Vale lembrar que não é só pelo fato de ter MBAs, especializações, idiomas, morado no exterior, que o profissional deve exigir um aumento.  

7.1) O profissional tem que ser bom tanto em suas competências técnicas como em suas habilidades comportamentais.

8) A partir daí, é torcer para que ele possa ganhar, senão um aumento de imediato, pelo menos a admiração de seu superior.

9) E se eu ouvir um “não”? Acate a negativa dizendo entender as razões enunciadas;

9.1) Deixe bem claro que redobrará seus esforços para apresentar melhor desempenho;

9.2) Diga ainda que está ciente de que, a empresa crescendo, poderá fazê-lo crescer junto;

9.3) Por fim, que estará aberto para receber os feedbacks sobre seu trabalho.

*Jonas Tokarski é Consultor de Coaching da Ricardo Xavier Recursos Humanos

quarta-feira, 13 de junho de 2012

O perigo da poluição eletromagnética para a saúde

A vida está em constante interação com o ambiente e mudanças neste ambiente repercutem imediatamente no nosso corpo em seu meio interno. Isso acontece porque o corpo humano é constituído de material extraordinariamente sensível aos estímulos exteriores. Cada organismo, célula, órgão, possui uma frequência eletromagnética única e identificável e dessa forma, o nosso corpo funciona de forma harmônica e saudável.  Portanto, frequencias artificiais como rádios, ultrasons e outros aparelhos elétricos ou eletrônicos interferem nas nossas frequências naturais, mudando os padrões bioelétricos e gerando desequilíbrios, perturbações e doenças. 
Informações e orientações:

·                     Retirar os aparelhos da tomada do quarto quando for dormir;
·                     Não dormir com celular na cabeceira da cama (distância mínima de 50 cm da cabeça);
·                     Não usar babá eletrônica dentro do berço;
·                     A utilização abusiva do celular aumenta em 240% o risco de tumor cerebral;
·                     Não carregar o celular na mão - 48 a 68% da radiação são absorvidas pela mão e cabeça;
·                     Não carregar o celular próximo ao coração, órgãos genitais, feto). O celular deve ser carregado na bolsa;
·                     Evitar falar no celular em áreas de recepção ruins, pois eleva a potência da emissão (elevadores, estacionamentos, subterrâneos, etc;
·                     Usar telefones "com fios" pois os "sem fios" são semelhantes ao celular;
·                     Não usar notebook em cima das pernas, abdômen e área genital;
·                     A TV deve ficar no mínimo a 3m da cama;
·                     Usar o secador no mínimo com 15cm de distância da cabeça;
·                     Microondas - distância de 1,5m.

A poluição eletromagnética pode causar:

·                     Distúrbio de sono;
·                     Aumento do risco de câncer;
·                     Depressão;
·                     Enxaqueca;
·                     Fadiga; dores de cabeça, estresse, irritabilidade;
·                     Dores musculoesqueléticas e articulares;
·                     Dificuldade de concentração e memória entre outros.

Cuide-se! Você merece uma melhor qualidade de vida!

Fonte: Centro de Autoconhecimento e Saúde Integral


terça-feira, 12 de junho de 2012

Os seis pecados capitais dos vendedores



Ao longo de dois anos, a Tekoare, empresa de consultoria em vendas, realizou uma pesquisa com 300 profissionais de vendas de 40 empresas no Brasil com o objetivo de descobrir detalhes sobre a realidade do mercado de vendas no País. Da pesquisa, Claudio Diogo, especialista em vendas e consumo e sócio-diretor da consultoria, destacou os maiores pecados cometidos por vendedores na visão dos executivos dessas organizações.
Segundo ele, o maior erro foi uma surpresa para boa parte do mercado, mas não para os especialistas acostumados a acompanhar o dia a dia do setor. "Dos entrevistados, 30% responderam que o maior pecado dos vendedores é não pensar nos problemas da mesma forma que os gestores o fazem", revelou.
Porém, não é só disso que os executivos reclamam:
- 22%, o maior pecado cometido por profissionais de vendas é não procurar conhecer de verdade a empresa em que trabalham;
- 18%, o desconhecimento do produto ou serviço que vendem é que é o grande erro;
- 10% condenam aqueles que só buscam vender o tempo todo, e não se preocupam em aperfeiçoar suas técnicas de vendas, o atendimento aos seus clientes, o conhecimento do produto ou serviço que vendem, etc.;
- 8% repudiam aqueles que desistem quando se deparam com a primeira dificuldade;
- 6% consideram como maior pecado ser chato e só falar do produto/serviço que vendem;
- E outros 6% revelaram outros grandes erros. 

segunda-feira, 11 de junho de 2012

As Profissões Mais Bem Pagas Do Brasil




Qual a fórmula para acertar na escolha da carreira? Ninguém sabe ao certo, mas uma variável que tem um peso cada vez maior nessa fórmula é a remuneração do profissional.

Ninguém quer fazer um investimento de retorno baixo e a formação profissional com certeza é um investimento alto, que toma muito tempo e dinheiro. Como todo investimento, as pessoas hoje tendem a minimizar o risco procurando se informar sobre a demanda de mercado do profissional formado em determinada carreira e sobre o salário potencial.

Vestibulandos hoje em dia trocam a carreira dos sonhos por uma semelhante mas que seja mais estável financeiramente e normalmente são apoiados por seus familiares. Os analistas de RH, no entanto, chamam atenção para o fato de que sem vocação e competência, por melhor que seja a formação acadêmica, o profissional pode não conseguir o nível de salário esperado. A escolha por uma carreira com tradição de salários altos não garante nada ao aluno.

Além de competência, o profissional não deve nunca parar de estudar. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), feita em 2009, dos brasileiros em idade ativa que nunca tiveram mais do que um ano de estudo, 60% estão trabalhando, enquanto 91% dos brasileiros que estudaram mais de 18 anos tem emprego. O salário de quem estudou mais também é mais alto, cada ano de estudo corresponde a um acréscimo de 15% no fim do mês. Esses dados confirmam que uma graduação é apenas um passo, cursos de pós-graduação devem ser uma meta de profissionais que visam o crescimento de responsabilidades e remuneração.

Segundo a mesma FGV, atualmente no Brasil os profissionais mais bem pagos são os juízes e desembargadores, formados em direito. Porém, para alcançar esses cargos, é preciso passar por um concurso muito concorrido, são mais de mil concorrentes por vaga, exigindo experiência prévia e cada título obtido pelo concorrente conta pontos, logo um candidato com pós-graduação sai na frente.

·         Prático: R$60.000,00 a R$130.000,00 por mês dependendo da movimentação do porto (número de manobras realizadas).
Prático - Profissional com um dos maiores salários do país, geralmente ligado a marinha, que trabalha em áreas portuárias direcionando e atracando/estacionando navios.
·         Deputado Federal: R$16,500. 00
ADICIONAIS:
Verba Indenizatória (despesas de gabinete e funcionários): R$ 15,000. 00
Passagens aéreas: R$ 4,700. 00 - R$ 18,700. 00
Líder de Bancada e Vice Líder, Presidente ou Vice Presidente receberão comissão permanente de R$ 5.513.00
Auxílio Moradia: R$ 3,000. 00
·         Senador da Republica: R$ 16,000. 00
ADICIONAIS:
Verba Indenizatória (despesas de gabinete e funcionários): R$ 15,000. 00
Carro oficial mais 25 litros de combustível/dia
Auxílio Moradia: R$ 3,800. 00
·         Deputado Estadual: R$12,000. 00
ADICIONAIS:
Verba Indenizatória (despesas de gabinete e funcionários): R$ 20,000. 00
Passagens: R$ 7,000. 00 (anual)
Cota de postagens e telefonia: R$ 5,000. 00
Jetons por sessão extra: R$ 619,20
Auxílio Moradia: R$ 2,250. 00
    Prefeito: R$ 5,000. 00

    Prefeito (Capitais): R$ 14,000. 00 

    Vereador: R$ 4,000. 00      

    Vereador (Capitais): R$ 7,000. 00 

•   Juiz Federal: R$ 22.000,00

•   Juiz Estadual: R$ 18.000,00


Abaixo desses profissionais, vem o seguinte ranking:

·         Medicina (mestrado ou doutorado): R$ 8.966,07

·         Administração (mestrado ou doutorado): R$ 8.012,10

·         Direito (mestrado ou doutorado): R$ 7.540,79

·         Ciências econômicas e contábeis (mestrado ou doutorado): R$ 7.085,24

·         Engenharia (mestrado ou doutorado): R$ 6.938,39

·         Medicina (graduação) - Salário médio: R$ 6.705,82

·         Outros cursos de ciências exatas e tecnológicas (mestrado ou doutorado): R$ 5.349,96

·         Geologia (graduação): R$ 5.285,77

·         Militar: R$ 5.039,14

·         Ciências agrárias (mestrado ou doutorado): R$ 5.028,37

Uma outra pesquisa feita pela mesma instituição listou também a perspectiva de profissões que estarão em alta em 2012. A seguir, temos esse outro ranking:

·         Engenheiro de grandes obras de infraestrutura - Investimento em estradas e grandes estradas; foco no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e na Copa do Mundo.

·         Engenheiro mecânico ou do mercado de óleo e gás - Construção de turbinas e equipamentos rotativos para gerar energia nas sondas de petróleo.

·         Engenheiro de meio ambiente ou de mercado de energias renováveis - Demanda em função do ritmo acelerado do pré-sal.

·         Gerente de auditoria ou compliance - Cumprimento de normas legais, políticas e diretrizes estabelecidas pelos negócios e provisão de informações gerenciais relevantes para a tomada de decisões.

·         Gerente de Recursos Humanos ou Business Partner (RH) - Suporte a todas as necessidades da área: recrutamento e seleção, treinamento, desenvolvimento e projetos específicos.

·         Gerente tributário/contábil/financeiro ou Business Controller                               Suporte financeiro da empresa. Foco nas atividades de planejamento financeiro e controladoria.

·         Gerente de marketing digital ou gerente de comunicação com ênfase em plataformas digitais - Domínio das mídias sociais. Conhecimento do mercado digital e gerenciamento da exposição de companhia, com experiência em marketing ou comunicação.

·         Gerente/coordenador/técnico de crédito ou de riscos - Avaliação e redução de riscos em um cenário macroeconômico global muito volátil.

·         Gerente comercial de alta renda em bancos, luxo ou bens de consumo - Conhecimento do mercado de investimento para alta renda, luxo e serviços associados ao topo da pirâmide de consumo.

·         Gerente de Desenvolvimento de Sistemas, Arquiteto de Tecnologia ou Programadores de J2ME(plataforma Java para dispositivos móveis) - Conhecimento de tecnologias para plataforma mobile, necessidade de aplicação do desenho estrutural tecnológico da companhia e busca por inovação.

Fonte: Fundação Getúlio Vargas (FGV) - Dados obtidos considerando o país como um todo e não apenas em uma análise regional. Mais de quinze mil pessoas com mais de 20 anos foram entrevistadas para obtenção dos resultados.