Em nossas viagens, quando trazemos esse tipo de suvenir, é para lembramos do quanto aquela viagem nos fez bem.
Esse globinho representa momentos mágicos, positivos.
Então escolhemos com zelo o local onde ele ficará.
Com o passar do tempo, estranhamente, esse objeto, tão significativo, fica obsoleto. É então levado para o quartinho, garagem, porão, maleiro, local onde guardamos o que não tem mais utilidade.
Tempos depois, anos talvez, chega a hora da faxina, e nos deparamos com esses “lembretes” de momentos e tempos felizes. E aí um misto de alegria e saudosismo nos invade.
O que Desejo, é mais do que um Feliz Natal e um Próspero Ano.
Desejo imensamente que consigamos subtrair o saudosismo das nossas vidas. Como fazer? Não sei. O que sei é que vou focar até conseguir.
Quero que a minha vida tenha momentos de recordação, mas quero também viver o presente. Quero colecionar globinhos de momentos, seja lá de onde for. Pode ser de um café com amigos, de uma viagem, de um abraço, de um elogio, de um momento de excelência, de uma gargalhada, de uma meta alcançada, de um momento de gratidão.
Talvez esse meu desejo não seja o seu, mas saiba, lhe desejo o bem. Lhe desejo a vida vivida a cada ano, a cada mês, a cada semana, a cada dia e se possível a cada minuto.
Carla Tambellini
coach e facilitadora da Central do Trabalho
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